quarta-feira, 27 de junho de 2007
Beautiful boyz drink tea in chipped cups
Antony :
Those, those beautiful boys
Those, those beautiful boys
Cocorosie :
Born illegitimately
To a whore, most likely
He became an orphan
Oh what a lovely orphan he was
Sent to the reformatory
Ten years old, was his first glory
Got caught stealing from a nun
Now his love story had begun
Thirty years he spent wandering
A devil's child with dove wings
He went to prison
In every country he set foot in
Oh how he loved prison
How awfully lovely was prison
Antony :
All those beautiful boys
Pimps and queens and criminal queers
All those beautiful boys
Tattoos of ships and tattoos of tears
Cocorosie :
His greatest love was executed
The pure romance was undisputed
Angelic hoodlums and holy ones
Angelic hoodlums and holy ones
Antony :
All those beautiful boys
Pimps and queens and criminal queers
All those beautiful boys
Tattoos of ships and tattoos of tears
All those beautiful boys
Pimps and queens and criminal queers
All those beautiful boys
Tattoos of ships and tattoos of tears
All those beautiful boys
Beautiful boys...
All those beautiful boys
Beautiful boys...
Those beautiful boys...
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Um chá de casca de cebola para a rouquidão. Seja da alma, seja da voz.
terça-feira, 26 de junho de 2007
Chá salgado
"Saiste à minha mãe. Ela é que gostava muito de chá. Eu... só bebo para te fazer companhia".
Era sempre assim que a minha avó, que não chegou a conhecer a mãe, começava as nossas "cházadas" domingueiras.
Não era apenas o chá, era todo o cerimonial que o envolvia.
Era sempre assim que a minha avó, que não chegou a conhecer a mãe, começava as nossas "cházadas" domingueiras.
Não era apenas o chá, era todo o cerimonial que o envolvia.
As chávenas brancas com um rebordo dourado, o bule com o chá, a leiteira, o açucareiro, o bolo feito nessa tarde de propósito, scones, biscoitos, tostas, manteiga, compotas várias...
E falávamos de tudo e de nada. Sobretudo, de como íamos ficar cheias demais para o jantar (apesar de a meio do opíparo lanche a minha avó fazer a pergunta sacramental 'então, e que vai querer a minha menina para o jantar?')
Sim, aparentemente saí à minha bisavó. É um orgulho!
O chá de hoje... é chá de saudade.
Vertido directamente do coração para os olhos.
E falávamos de tudo e de nada. Sobretudo, de como íamos ficar cheias demais para o jantar (apesar de a meio do opíparo lanche a minha avó fazer a pergunta sacramental 'então, e que vai querer a minha menina para o jantar?')
Sim, aparentemente saí à minha bisavó. É um orgulho!
O chá de hoje... é chá de saudade.
Vertido directamente do coração para os olhos.
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Ceilão... porque não?
Aquela era a sua caneca. Gasta pelo tempo, marcada no mesmo rebordo pelos lábios carnudos e bem definidos. Pessoal e intransmissível.
Tinha havido outra caneca igual, para uma partilha a dois de rotinas sem rotina.
A outra caneca quebrou-se, como por desencanto, quando levada numa caixa, misturada com outros tarecos pessoais e intransmissíveis. Quebrou-se ao chocar com uma moldura já sem fotografia...
O chá, nesse dia e no resto dos dias, era chá de Ceilão. Porque sim.
Tinha havido outra caneca igual, para uma partilha a dois de rotinas sem rotina.
A outra caneca quebrou-se, como por desencanto, quando levada numa caixa, misturada com outros tarecos pessoais e intransmissíveis. Quebrou-se ao chocar com uma moldura já sem fotografia...
O chá, nesse dia e no resto dos dias, era chá de Ceilão. Porque sim.
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Darjeeling my Darling
Recostei-me no sofá, com uma caneca de chá Darjeeling - o meu favorito!
Senti o silêncio abraçar-me como um manto confortável e aconchegante numa noite fria.
Podia acender a televisão, podia pôr um cd a tocar. Mas preferi o silêncio.
Mas de um momento para o outro um ruído ensurdecedor invadiu-me os ouvidos.
Era eu a dizer-te, baixinho, que te amei...
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Chá de limão
Chá de limão...
Simples, directo, sem rodeios.
Água a ferver, casca de limão cortada bem fininha e depois beber enquanto ainda sabe a limão.
Não se pode esperar muito para soborear as coisas simples da vida!
Simples, directo, sem rodeios.
Água a ferver, casca de limão cortada bem fininha e depois beber enquanto ainda sabe a limão.
Não se pode esperar muito para soborear as coisas simples da vida!
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Maçã com Canela
Aquecer a água até ferver, pôr a saqueta na caneca.
Despejar a água na caneca e mergulhar repetidamente a saqueta.
Não pôr açucar.
Saborear...
Despejar a água na caneca e mergulhar repetidamente a saqueta.
Não pôr açucar.
Saborear...
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