Aquela era a sua caneca. Gasta pelo tempo, marcada no mesmo rebordo pelos lábios carnudos e bem definidos. Pessoal e intransmissível.
Tinha havido outra caneca igual, para uma partilha a dois de rotinas sem rotina.
A outra caneca quebrou-se, como por desencanto, quando levada numa caixa, misturada com outros tarecos pessoais e intransmissíveis. Quebrou-se ao chocar com uma moldura já sem fotografia...
O chá, nesse dia e no resto dos dias, era chá de Ceilão. Porque sim.
segunda-feira, 25 de junho de 2007
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2 comentários:
Manita, adorei este teu novo cantinho, super arejado, fresco e modernaço! Esta história fez-me sorrir... por que será? :))) Beijo grande e que tenhas sempre muitos chás de letras para nós. Cá estarei para os meus lanches tardios :))*********
Que bom poder tomar uns cházinhos contigo, manita linda! :)) *******
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